essa porra desse blog morreu?
Fato é que a linguagem, produto do nosso pensamento, e,
ainda, indispensável para a formação deste, distorce
aquilo que tentamos demonstrar, mas oh, cruel destino que
a tornou nosso meio de comunicação.
Existem milhões de formas de dizer a uma pessoa o quanto
ela é importante para você. Algumas formas são apreciadas
por muita gente, e quando isso ocorre, chamamos de arte.
Ao meu ver, a arte nada mais é que a sublimação do amor,
na forma mais pura. É o sentimento crú, sem censura, sem
represália.
Dizem que a vida imita a arte, e dizem também que a arte
imita a vida. Eu digo que a arte e a vida se completam. A
nossa vida seria muito sem graça se não existisse aquela
música, aquele quadro, aquela escultura, aquela poesia
para nos mover, tirar-nos um pouco do centro e sentir,
simplesmente pelo sentir. E me agrada muito poder sentir
um pouco do que o autor daquilo sentiu, compartilhar um
pouco da beleza que ele passou, do amor, do ódio, enfim.
Esse elo é especial e único, do autor para cada um
daqueles que apreciarem sua arte.
A arte sem a vida seria nada mais do que um quadro sem
moldura. É bom devanear, mas infelizmente o mundo não pára
quando ficamos perdidos em sonhos, sentimentos. Temos as
nossos próprios sentimentos a sentir, a compartilhar, seja
lá como.
Eu, infelizmente, não sou boa artista. Minhas letras de
música, melodias, desenhos, pinturas, enfim, chegam no
máximo, ao razoável. Justamente por isso faço uso da
linguagem, traiçoeira como só ela pode ser, quando
tentamos demonstrar algo. Ela tem o infinito poder de
distorcer, e como não sou advogada, detesto essa sua
peculiaridade.
Eis então as limitações que tenho para dizer o quanto as
pessoas me são importantes. Verbos como o Amar nunca
refletem o tamanho real do sentimento, simplesmente porque
uma palavra que ocupa um espaço pífio numa folha não pode
se equiparar ao que o coração grita.
ainda, indispensável para a formação deste, distorce
aquilo que tentamos demonstrar, mas oh, cruel destino que
a tornou nosso meio de comunicação.
Existem milhões de formas de dizer a uma pessoa o quanto
ela é importante para você. Algumas formas são apreciadas
por muita gente, e quando isso ocorre, chamamos de arte.
Ao meu ver, a arte nada mais é que a sublimação do amor,
na forma mais pura. É o sentimento crú, sem censura, sem
represália.
Dizem que a vida imita a arte, e dizem também que a arte
imita a vida. Eu digo que a arte e a vida se completam. A
nossa vida seria muito sem graça se não existisse aquela
música, aquele quadro, aquela escultura, aquela poesia
para nos mover, tirar-nos um pouco do centro e sentir,
simplesmente pelo sentir. E me agrada muito poder sentir
um pouco do que o autor daquilo sentiu, compartilhar um
pouco da beleza que ele passou, do amor, do ódio, enfim.
Esse elo é especial e único, do autor para cada um
daqueles que apreciarem sua arte.
A arte sem a vida seria nada mais do que um quadro sem
moldura. É bom devanear, mas infelizmente o mundo não pára
quando ficamos perdidos em sonhos, sentimentos. Temos as
nossos próprios sentimentos a sentir, a compartilhar, seja
lá como.
Eu, infelizmente, não sou boa artista. Minhas letras de
música, melodias, desenhos, pinturas, enfim, chegam no
máximo, ao razoável. Justamente por isso faço uso da
linguagem, traiçoeira como só ela pode ser, quando
tentamos demonstrar algo. Ela tem o infinito poder de
distorcer, e como não sou advogada, detesto essa sua
peculiaridade.
Eis então as limitações que tenho para dizer o quanto as
pessoas me são importantes. Verbos como o Amar nunca
refletem o tamanho real do sentimento, simplesmente porque
uma palavra que ocupa um espaço pífio numa folha não pode
se equiparar ao que o coração grita.